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Redução de perdas
Sabesp - MCEP
SP
O maior desafio na gestão do parque de hidrômetros nas empresas é manter a acurácia da medição aliada a um custo compatível. A severa crise hídrica que ocorreu na cidade de São Paulo em 2014 e 2015 teve consequências significativas no uso da água pelos clientes com redução de 28%. E diante do cenário ONU de que em 2030 teremos o consumo de água acrescentado em 50% será cada vez mais preocupante delimitar o consumo à oferta de água. Daí a acurácia da medição tem cada vez maior significância não só na quantificação da água fornecida ao cliente quanto nas políticas de gestão dos recursos hídricos e nas politicas tarifárias que garantirão sustentabilidade à empresa e à sociedade. Podemos falar em 3 cenários diferentes de consumos: antes, durante e após a crise hídrica. Na crise hídrica a divulgação em todo território nacional da crise em São Paulo e Minas Gerais já provocou o uso racional pelos clientes até em estados brasileiros como Santa Catarina e Rio Grande do Sul com abundância hídrica tiveram com redução de 15% no consumo. Logo o cliente mudou sua relação com a água impactando significativamente na acurácia da medição. No entanto uma gestão assertiva da acurácia do parque realizada com as partes interessadas levará a mais resultados com menos recursos.
, . Gestão assertiva da Acurácia do Parque de Hidrômetros Após a Crise hídrica - Mais Resultados Com Menos Recursos. In: , São Paulo. Anais. Disponível em: http://evolvedoc.com.br/aesabesp/detalhes-3548_gestao-assertiva-da-acuracia-do-parque-de-hidrometros-apos-a-crise-hidrica-mais-resultados-com-menos-recursos. Acesso em: 28/09/2024.