áREAS CRíTICAS, INOVAçãO, ECONOMIAS, , , , ,
Sistemas de coleta de esgoto / tratamento de esgotos e efluentes
SABESP
MS
RUA ELIAS ANTONIO ZOGBI, 150
SANTO AMARO - 04746-115
SãO PAULO - SP
Durante o planejamento operacional, foram identificados núcleos de baixa renda e clientes com grande consumo de água, que ainda não estavam conectados ao sistema público de esgotamento sanitário. Isso gerou a ação imediata do grupo de planejamento do processo esgoto, visando buscar soluções alternativas para atender tanto os clientes localizados nos núcleos com topografia desfavorável (fundos de vale), como também aqueles grandes consumidores que possuem seu imóvel em cota mais baixa do que a rede coletora de esgoto instalada na rua. Com base em mapas temáticos, foi possível identificar os locais para estudo e aplicação da solução mais adequada, tais como: instalação de válvula de tempo seco e UTE-Unidade transportadora de Esgoto. O projeto é totalmente aderente aos indicadores de índice de esgoto coletado, bem como ao plano de universalização do saneamento. Tanto a Sabesp quanto as demais organizações de saneamento básico em todo o Brasil, obedecem à Normas Técnicas (NBR) que tratam de projetos para instalação de sistema de esgotamento sanitário, tendo como premissa o escoamento natural por gravidade. Fora desta condição básica, o projeto deverá considerar outras alternativas para a viabilização do sistema de esgotamento, ou seja, por meio de bombeamento mecânico, o que encarece muito o projeto. A prática apresentada, oferece à organização um estudo alternativo para cada situação, ponderando todos os fatores e elementos pertencentes ao problema, propondo um projeto exclusivo para determinada área crítica e ou grande consumidor, gerando economia e rapidez na solução para o esgotamento sanitário.
, . SOLUÇÕES INOVADORAS PARA INCREMENTO DE ECONOMIAS ENCAMINHADAS PARA TRATAMENTO EM ÁREAS CRÍTICAS. In: , São Paulo. Anais. Disponível em: http://evolvedoc.com.br/aesabesp/detalhes-4588_solucoes-inovadoras-para-incremento-de-economias-encaminhadas-para-tratamento-em-areas-criticas. Acesso em: 06/10/2024.