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Autores:
- Rita de Cássia Martins Gouveia
- João Alberto Paschoa dos Santos
- João Marcos Miragaia Schmiegelow
- Daniela Chaves Guedes E Silva
- Deborah Ribolli Ferraz
Trabalho(s) do(a) autor(a):
Monitoramento da vegetação de mangue, restinga e de dois bioindicadores na região do médio e baixo itapanhaúClique no nome para ver mais...
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Palavras-chave:
MANGUE, RESTINGA, ITAPANHAú, , , , ,
Tema:
Recursos hídricos
Idioma: 
Instituição:
Sabesp
Endereço:
RUA DOUTOR EDUARDO DE SOUZA ARANHA, 122, APTO. 133
VILA NOVA CONCEIçãO - 04543-120
SãO PAULO - SP
Tel: (11) 99685-3284
Email: rcgouveia@sabesp.com.br
Edição: 2023
- Modelo utilizando sistema de informação geográfica para análise multicritério de redes de distribuição de água
- Análise da eficiência de uma trincheira de infiltração como técnica compensatória de drenagem urbana em trecho da avenida vilarinho, belo horizonte
- Otimização dos recursos do fehidro com foco na gestão dos empreendimentos cancelados na bacia do alto tietê
- Influência do lançamento de efluente tratado proveniente de lagoas de estabilização nas concentrações de fósforo em rio do semiárido
- Visão geral sobre alternativas para controle de formação de thm e aha no tratamento de água, com ênfase ao uso do oxidante ferrato em substituição à pré e inter cloração.
MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO DE MANGUE, RESTINGA E DE DOIS BIOINDICADORES NA REGIÃO DO MÉDIO E BAIXO ITAPANHAÚ
Resumo:
Este estudo apresenta resultados do monitoramento da vegetação de restinga e manguezal na região do Médio e Baixo Itapanhaú como parte dos programas ambientais associados ao Aproveitamento das Águas da Bacia do Rio Itapanhaú para o Abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Na restinga, foram registradas 315 espécies, 195 gêneros e 81 famílias. O agrupamento florístico das áreas amostrais apresentou dois grupos distintos: um composto por Floresta Aluvial e Floresta Alta de Restinga e outro formado por Floresta Paludosa. No manguezal, a salinidade intersticial se distribui em um claro gradiente crescente sentido foz do rio, demonstrando uma tendência de redução nos meses mais quentes e chuvosos e aumento nos mais frios e secos. A riqueza de macroalgas (13) apresenta composição semelhante a outros manguezais do sudeste brasileiro e o total de foraminíferos (18 taxa) mostram que a riqueza no rio Itapanhaú foi baixa quando comparada a outros levantamentos na região. Na transição manguezal-restinga a densidade total foi de 3.253,84 ind./ha, com 38 espécies e 3 indivíduos mortos. Os dados de classe de altura dos indivíduos arbóreos registrados apresentam um padrão (J invertido) semelhante ao encontrado em outras áreas de floresta de restinga e de Floresta Atlântica em São Paulo.
, . MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO DE MANGUE, RESTINGA E DE DOIS BIOINDICADORES NA REGIÃO DO MÉDIO E BAIXO ITAPANHAÚ. In: , São Paulo. Anais. Disponível em: http://evolvedoc.com.br/aesabesp/detalhes-4987_monitoramento-da-vegetacao-de-mangue-restinga-e-de-dois-bioindicadores-na-regiao-do-medio-e-baixo-itapanhau. Acesso em: 20/09/2024.