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Trabalhos técnicos do Encontro Técnico AESabesp

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Autores:

    Trabalho(s) do(a) autor(a):

    Avaliação da influência do coeficiente de desoxigenação (k1) teórico e experimental no modelo de autodepuração em um corpo hídrico receptor de efluentes de indústria láctea


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    Avaliação da influência do coeficiente de desoxigenação (k1) teórico e experimental no modelo de autodepuração em um corpo hídrico receptor de efluentes de indústria láctea

    Biorremediação de água contaminada com formulação comercial à base de glifosato utilizando etanol como co-substrato

    Carvão ativado produzido a partir de sabugo de milho para remoção de nitrato em soluções aquosas

    Tratamento de efluente farmacêutico por meio de processo anaeróbio e processos oxidativos avançados em reator de leito fluidizado.

    Tratamento de efluente industrial sintético visando a remoção de glifosato por meio de oxidação avançada


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Palavras-chave:

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Tema:

Sistemas de coleta de esgoto / tratamento de esgotos e efluentes

Idioma: Português (BR)

Instituição:

Universidade Federal de Goiás

Email: duwylho@gmail.com

Edição: 2019

 

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO COEFICIENTE DE DESOXIGENAÇÃO (K1) TEÓRICO E EXPERIMENTAL NO MODELO DE AUTODEPURAÇÃO EM UM CORPO HÍDRICO RECEPTOR DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA LÁCTEA

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Resumo:

As limitações de estudos mais aprofundados e específicos acerca dos efluentes industriais levam cada vez mais os profissionais a utilizarem de parâmetros que destoam da realidade, pelo fato de adotarem coeficientes tabelados que nem sempre refletem a real característica de tais efluentes. O presente trabalho teve por objetivo principal determinar o coeficiente de desoxigenação (K1) no corpo receptor que recebe efluentes de uma indústria láctea situada no interior de Goiás. Também foi realizado o estudo de autodepuração utilizando o método de Streeter-Phelps, onde foi possível analisar as diferenças entre o coeficiente teórico e experimental. O Coeficiente de desoxigenação teórico foi adotado pela literatura de Von Sperling para esgoto tratado secundário, variando entre 0,12 d-1 (mínimo), 0,18 d-1 (médio) e 0,24 d-1 (máximo), sendo que esses valores foram corrigidos em função da temperatura do efluente resultando em K126°C = 0,16 d-1, 0,24 d-1 e 0,32 d-1, respectivamente. Já o coeficiente experimental foi determinado pelo Método de Thomas. O resultado encontrado do coeficiente K1 corrigido em função da temperatura resultou em K126°C = 0,46 d-1. Com o estudo de modelagem da autodepuração, foi possível verificar que o efluente industrial teve maior impacto no corpo receptor, o K126°C experimental apresentou valores menores de concentração crítica de oxigênio dissolvido e consequentemente após a zona de decomposição ativa houve uma gradual melhora na recuperação do oxigênio dissolvido utilizando o K126°C experimental, isso levou a recuperação das características iniciais da zona de águas limpas em uma distância menor em comparação com os K126°C teóricos. O trabalho sugere que seja realizado estudo específico para cada tipologia de efluente industrial no estudo de autodepuração, uma vez que foi possível verificar que o coeficiente de desoxigenação altera consideravelmente os perfis de OD e DBO, podendo acarretar prejuízos ambientais aos corpos hídricos.



, . AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO COEFICIENTE DE DESOXIGENAÇÃO (K1) TEÓRICO E EXPERIMENTAL NO MODELO DE AUTODEPURAÇÃO EM UM CORPO HÍDRICO RECEPTOR DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA LÁCTEA. In: , São Paulo. Anais. Disponível em: http://evolvedoc.com.br/aesabesp/detalhes-3513_avaliacao-da-influencia-do-coeficiente-de-desoxigenacao-k1-teorico-e-experimental-no-modelo-de-autodepuracao-em-um-corpo-hidrico-receptor-de-efluentes-de-industria-lactea. Acesso em: 08/07/2024.